Comecei a frequentar as rodas de conversa em novembro de 2016. Comecei a dar depoimento em janeiro de 2017.
Me sinto útil em participar da vida de profissionais da área de saúde. A maioria das rodas são para acadẽmicos de 3° período até 11°período (dependendo do curso).
Procuro passar minha experiência de forma sucinta, assertiva e objetiva.
Também fazemos rodas de conversa para profissionais formados.
Percebo que quanto mais idoso o público mais gratos eles são.
Aprendo muito com meus colegas. Com suas dificuldades, suas superações, suas dicas, seus relatos.
Fico feliz em participar destas rodas. É uma troca. É um jogo em que todos ganham.
Surgem pontos para reflexão e aos poucos vou me aprimorando, crescendo e aprendendo itens para aplicar na minha vida diária.
É uma oportunidade para conhecer várias pessoas, de vários lugares.
Nas últimas rodas de conversa foram abordados temas como: Reinserção social, Sexualidade e medicação, Crise, Preconceito e medo, Violência e agressividade, A sociedade contribui para o surgimento do transtorno ?, Apoio da família ou de fora, qual é o maior ?, Sonhos a realizar, Renda, trabalho e lazer, Ouvir vozes, Grau de estudo e quando descobriu o transtorno ?
Existem outros temas que não foram abordados aqui.
A cada Roda eu aprendo.
Não inventei a roda, mas procuro crescer, melhorar a cada Roda.
Não inventei a roda, mas procuro crescer, melhorar a cada Roda.
Estou conseguindo.
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